foram boas semanas até aqui!
o que aprendemos com tudo isso, com todo o processo de produção não dá pra postar aqui mas, garanto: me sinto muito bem!
saímos da usina ontem depois das 22h, Italo, Alissa, Edmundo e eu, exaustos! e lógico, super animados com o lançamento dos filmes que será no sábado!
então, enquanto não chega o sabado, fiz um trailerzinho pra gente ir sentindo a atmosfera do "a pele dos outros"
mas não abro mão de ver todos lá no cineteatro recreio [gameleira] as 20h do sabado pra assistir os dois filmes:
"Da Costa, este samba não diz nada" e "apele dos outros"
Com simpatia e energia daquelas, de contagiar a todos! Marina é "Dona Flor", a dona do Brechó.
Mariana Pimentel
A presença tropical, a vontade de fazer as coisas acontecerem e a curiosidade pelo mundo, formam a primeira impressão sobre ela. E ela é "Maria" uma garota, inteligente e bonita que embarca numa situação de busca por si mesma.
Isadora Parreira Forte e pronta pro trabalho. Diferente da "Joana" triste e confusa, pouco amargurada. Ela quer se desfazer de coisas que lembram situações. Anseia por novidades.
Desde sábado 06, estamos filmando as cenas principais do filme. Amanhã, sábado 13, finalizaremos na Av. Getulio Vargas e no Solar de Maria.
Já estamos na terceira semana de corres e boa luta na produção de “A pele dos outros”. Inciamos os trabalhos, com a preparação do elenco, no teatro Betho Rocha no CEBRB. Um laboratório teatral super produtivo e estimulante. Teatro é teatro! Exercícios com camera e ajustes de roteiro, uma experiencia rápida mas com resultados muito bons!
O filme conta a história de Maria uma jovem elegante e de beleza exótica. O que não a livra da solidão dos dias, que não é, também, motivo para que ela viva triste. E de Joana, jovem elegante, de
personalidade forte. Tendo as roupas [usadas] como elo que liga as duas, uma doa/vende as suas roupas usadas para brechós. A outra monta looks com roupas de brechós. A forma como cada uma encara a solidão, e as vestimentas, são as suas identidades. Maria usa as roupas selecionadas aleatoriamente de acordo com o seu gosto, como se ainda guardassem vestígios e/ou até alguma energia das pessoas que vestiram aquelas vestimentas que foram parar em um lugar onde ficam as coisas que ninguém mais quer, por algum motivo e, dessa vez, vai descobrir uma energia além dos looks.